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domingo, 31 de março de 2024

[RESENHA] Salomé

 


Livro: Salomé

Autor: Oscar Wilde

Editora: Principis

Páginas: 80

O Livro tem o seu deleite em prosa, haja vista que seja uma peça. Ao julgar pela capa, e pelo seu nome, Salomé era uma jovem e bela dançarina dos sete véus. Gostava de ser cortejada, bajulada, desejada, tinha em suas palavras um mix de teimosia e arrogância.

Salomé, era filha de Herodias, e tal era esposa de Herodes. Em uma determinada festa de aniversário, Herodes, deslumbrado com as danças de Salomé, pediu que ela dançasse, e como naquela época as palavras se valiam bem mais que contratos, de hoje em dia, Herodes, prometeu a Salomé, tudo o que desejasse.

Herodes, tinha feito de prisioneiro, João Batista, que Salomé, por várias vezes em prosa o retratou como Iokanaan. João Batista, foi feito de prisioneiro pois pregara contra o casamento de Herodes e Herodias, pois Herodias era viúva de seu irmão. Herodes temia por João Batista, por ser popular, por ser um homem de fé e de palavras que ele pregava.

Porém, passado um tempo na festa, Salomé escuta João Batista e se intriga a ponto de querer vê - lo. Salomé maravilhada, deslumbrada com Iokanaan, pede - lhe um beijo, e este recusa. Salomé indignada por tal feito, encontra na oportunidade da promessa de Herodes, uma forma de vingar a desfeita de João Batista, pedindo - lhe a sua cabeça, um desejo culminado por sua mãe.

O ato, a peça, a modalidade em prosa, de Oscar Wilde, é fielmente perfeita a tratativa do enredo.

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

[RESENHA] Romeu e Julieta



 

Livro: Romeu e Julieta

Autor: William Shakespeare

Editora: Principis

Páginas: 128

"Este clássico atemporal e sua fatídica história de amor, nesta edição, fora adaptado do Teatro para a prosa por Júlio Emílio Braz. A tradução da prosa narrativa é simples, direta, limpa, de leitura rápida e envolvente."

A história se passa na cidade de Verona, na Itália. Apesar da narrativa se deslanchar no romance dos filhos, Romeu e Julieta, das famílias rivais, Montecchios e Capuletos, e a figura do Príncipe, a trama possui um enredo rico sobre desejo, moralidade, valor, juventude, livre arbítrio, rivalidade e amor.

As famílias envolvidas possuem uma "rixa" de sangue, que não há permitem nem mesmo a se encontrarem, e para que exista um equilíbrio caso isso aconteça, o Príncipe Escala, teria submetido punição caso houvesse mais derramamento de sangue entre ambas.

A trama inicia - se quando Páris conversa com o senhor Capuleto sobre o interesse do mesmo em casar - se com sua filha, Julieta. Embora o senhor Capuleto temesse pela jovem ser tão nova, o pediu para que aguardasse dois anos, e o convidou para uma festa de Balé planejada, para que pudesse apresentar a sua única filha. Enquanto isso, Benvólio, primo de Romeu, o encontra para conversar sobre a possível depressão "romântica" que este vinha sofrendo, e descobre que a "paixonite" de Romeu não é correspondida por Rosalina, prima de Julieta, uma Capuleto, uma ilusão proíbida para este Montecchio. Persuadido por Benvólio e Mercúrio, Romeu aceita o convite e vai a festa dos Capuletos, na esperança de encontrar Rosalina. Ambos vão a festa da família rival sem convite, porém de máscaras. Contudo, os filhos das famílias rivais, não se conheciam, porém se apaixonaram a primeira vista.

Romeu e Julieta, apaixonados, decidem - se por se casarem escondidos, com a bênção do Frei Lourenço, na esperança de que também as famílias se reconciliassem. Porém, neste meio tempo, Teobaldo, primo de Julieta, procura Romeu para um duelo, por ter ido ao Baile sem convite, e ter conseguido sair do mesmo. Mesmo em meio ao frenesi de sentimentos, Romeu recusou- se a duelar com Teobaldo, porém este áspero rapaz persistente continuou a insultá - lo, restando assim a Mercúrio resistir a tal ato contraposto ao Capuleto. O Duelo findou com a morte do parente do Príncipe, a fulga e volta de Teobaldo, e a ira de Romeu. Afim de vingar a morte do amigo, Romeu submeteu em meio ao retorno de Teobaldo, uma revanche, que findou na morte deste último. O inestimável incidente foi justificado por Benvólio ao Príncipe, na frente de todos, inclusive a frente da Senhora Capuleto e ao Senhor Montecchio. Com base nos acontecimentos, O Príncipe decretou exílio a Romeu, vendo o como causador e justiceiro pelo tal feito. Não o absolvendo de uma possível execução, caso a ordem fosse descumprida pelo sentenciado.

O senhor Capuleto interpretando erroneamente a dor de Julieta, decide - se por casar a filha com Páris, afim de findar a dor dela, e ameaça deserdá - la, caso o casamento não aconteça. Julieta é resistente, mas ouvindo os conselhos da sua ama, ela decide por aceitar tal feito, para honra do Pai, e depois disso, consumou o seu casamento com Romeu, em noite de núpcias, escondidos em seu quarto, sem ninguém saber, com exceção de sua ama.

No dia seguinte, afim de escapar do casamento, a filha dos Capuletos, vai de encontro ao Frei Lourenço, e este para ajudar a moça, entrega-lhe um licor, que a fará dormir por 40h, este a deixará tão serena, calma, que ludibriaria até mesmo os médicos, que dariam-lhe como morta, impedindo assim a jovem a se casar com Páris. O feito aconteceu, e o Frei Lourenço, enviou uma carta a Romeu, pelo Frei João, afim de contar-lhe o plano. Mas a carta não chegou ao jovem rapaz, pois os caminhos foram fechados e o Frei João, não conseguiu nem mesmo encaminhar por outrem a tal carta. Com isso, os planos não saíram como o planejado, e Romeu sabendo de forma equivocada da morte do seu amor, visita um Boticário, afim de que ele lhe faça um veneno. Em seguida parte para Verona, para encontrar o seu amor jazido no cemitério de seus familiares.

No cemitério, Romeu se encontra com Páris, e ambos começam a duelar ainda por Julieta. Porém, neste duelo Páris morre ao lado de Julieta. E tristemente, Romeu se entrega ao líquido envenenado, para ir de encontro a sua amada. Porém, o Frei Lourenço chega e se dá conta que a moça está acordando do efeito do licor, mas ao fazer, vê Páris morto ao seu lado, e também o seu amor. Ao constatar que Romeu tinha sido envenenado, ela tomou-lhe o seu punhal e se matou, o jurando amor eterno.

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terça-feira, 29 de novembro de 2022

[RESENHA] A Sutil Arte de Ligar o Foda-se


Livro: A Sutil arte de ligar o foda-se

Autor: Mark Manson

Editora: Intrínseca

Páginas: 158

Este livro retrata de maneira direta a realidade crua e nua à qual vivemos, nos expomos, e que nos importamos. Mark Manson, comporta-se neste livro como um amigo, oráculo, observador, sábio, vidente, ou alguém que simplesmente viu a "matrix" de fora da caixa.

Em poucas páginas o autor mostra não só a realidade, mas as consequências que levaram a tal, e como isso se torna um circulo vicioso, no qual ele chama de Circulo Vicioso Infernal. O autor retrata o "Círculo", como a consequência de tudo o que não é aceito, e isso se torna uma constante de repetição.

Mark, deslancha em sua narrativa, o Panda da Desilusão, como uma idealização de "alguém" que poderia ajudar as pessoas, avisando - lhe de forma direta a verdade nua e crua, "na cara". Dando - lhe um choque de realidade, radicando diretamente no pensamento automático de alguém poderia estar sobre o CVI.

O livro é recheado de tópicos, correlativos ou não, mas que dão um outro sentido de visão do dia - a - dia sobre a realidade, nossos comportamentos e suas consequências.

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quarta-feira, 16 de novembro de 2022

[RESENHA] Frankenstein

 

Livro: Frankenstein

Autora: Mary Shelley

Editora: Principis

Páginas: 240

Frankenstein, é um livro da autora Mary Shelley, é um romance literário, clássico da história de terror, precursor da ficção científica e futurístico.

Este livro foi escrito pela inglesa Mary, entre 1816 e 1817, porém sem seus devidos créditos. Mais tarde, em 1831, o mesmo foi publicado por Mary, com os seus respectivos créditos.

O deleite da narrativa se inicia quando um dos tripulantes do Navio do explorador, Robert Walton, em meio ao encalhamento do navio do mesmo, no Polo Norte, a vista uma pessoa puxando um trenó em meio ao gelo, então eles decidem por acolhê - lo.

O sujeito encontrado era Victor Frankenstein, um cientista ambicioso, curioso, estudante nato pela exuberância da criação e recriação, que possuía um diferencial singular e sedento por este tipo de estudo.

Robert Walton e Victor Frankestein, em meio ao encalhamento do navio do explorador, estreitam laços, pela curiosidade de Robert e pelo desabafo de Victor. Victor deslancha toda a sua história para Robert, mesmo ele algumas vezes aparentando estar incrédulo a história dos fatos.

A narrativa-dissertativa é deslanchada paralelamente a segunda narrativa, que de fato é a história de Frankestein, Victor, em sua narrativa detalha a sua sede pelos estudos de alguns autores antigos, os quais na faculdade, eram motivos de desdém pelos seus professores atuais.

A sede pelos temas, teorias e estudos mais inusitados, fez com o que o cientista, com a sua mistura de sonho e desejo, realizasse de fato a sua única obra-prima e criação, a sua criatura, Frankenstein.

Infelizmente, a primogênita e derradeira criatura de Victor, não foi impelida com o padrão de beleza da sociedade, por seu corpo ser um recorte de vários outros corpos, a sua estrutura física, assemelhava - se de um monstro.

Em meio ao seu renascimento, Frankenstein, foi abandonado vorazmente pelo seu criador, que ao perceber do resultado de sua criação, manifestou grande repulsão.

O abandono a criatura, desencadeou uma ferida incurável no monstro, sem criador, sem educação, sem perspectivas, sem inclusão, Frankenstein, estava perdido, e era refém da sua enigmática aparência que só resplandecia monstruosidade, para qualquer outro ser humano.

Ambos, criador e criatura, se esvaecem pelo mundo, decepcionados, infortunados. A Criatura, foge com os rabiscos do seu criador, e se recolhe em uma cabana que achara perto da casa de uma família de franceses. Este se inspira, e estuda a família, afim de quem em um momento possa encontrar o conforto na empatia da família.

Porém, com o passar do tempo, em meio a um ato de coragem e esperança, o monstro entra em contato com a família, mas o ato de repreensão da família, fez com que este gesto fosse o fator determinante para a criatura desejar um intenso ódio a humanidade, inclusive do seu próprio criador.

O ódio é a chama viva do enredo desta trama, o deleite deste prazer, está nas entrelinhas deste livro, por tanto, se você gosta de drama, indico para lê - lo.

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sábado, 16 de outubro de 2021

[RESENHA] O Corvo

Conto: O Corvo

Autor: Edgar Allan Poe

Editora: Pandorga

Páginas: 7

O Corvo, 1945, de Edgar Allan Poe, antes mesmo que eu pudesse me deleitar em sua leitura, regurgitei antecipadamente o que este deleite poderia ser para mim, numa só frase: "O corvo é o eco da dor que nunca ceifará"

A narrativa inicia - se quando o narrador detalha um seu momento, ao que parece ser em um quarto, em uma noite sombria, enquanto cansado e exausto cambaleava mentalmente sobre suas leituras e o sono, um visitante bate em seus portais. 

O narrador em dado breve momento, recorda que é dezembro gelado, e descreve que retirara dos livros o luto pela perda de sua amada, Lenore. Ainda divagando em pensamentos e sonolência, este desperta para o momento presente, abrindo as janelas para o visitante entrar, um Corvo.

Este ao se fazer presente no interior do ambiente, emocionalmente causa diferença ao anfitrião. Em breve momento, o visitante inesperado é indagado pelo seu nome, e este por fim, responde: "Nunca Mais".

Por mais que a síntese esteja curta e objetiva, os detalhes estão nas entre linhas, a melancolia das palavras, a correlação dos versos, os detalhes não ceifam jamais.

Leia o conto, e os detalhes hão de vir.

Boa Leitura!

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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

[RESENHA] Minissérie: MAID

 

Minissérie: MAID

Criador(a):  Molly Smith Metzler

Streaming: Netflix

Episódios: 10

A minissérie MAID, é uma produção do streaming Netflix, criada por Molly Smith Metzler, inspirada no livro homônimo, "Maid: Hard Work, Low Pay, and a Mother’s Will to Survive", com tradução para o português, "Superação: Trabalho Duro, Salário Baixo e o Dever de Uma Mãe Solo", que atualmente é possível encontrar na Amazon Shopping.

De início a história aborda a vida de Alex (Margaret Qualley), mãe de Maid (Rylea Nevaeh Whittet), que mantinha um relacionamento abusivo, com Sean (Nick Robinson), pai de Maid. A relação se tornou conturbada pois Sean, devido a bebida tinham seu temperamento e humor alterados, devido a isso, se tornando agressivo psicologicamente e fisicamente.

Quando Sean, parte para uma agressão física indireta, Alex tem a iniciativa de partir mais a filha. Quase sem dinheiro, e sem abrigo, elas dormem no carro ao relento, com a tentativa de se esquivar do problema que seria voltar a conviver com o pai de Maid naquela situação. 

Alex sabe o que não quer, e com o tempo reaprende a saber o que ela quer, o que ela gosta, e o que ela almeja para a sua vida, e principalmente para a vida de Maid. Durante o trajeto de suas descobertas, a mãe de Maid, é atribulada por várias situações de desgaste físico e emocional, sempre buscando ser a melhor mãe possível, tentando manter uma renda, e trabalhando. 

No desenvolver da trama, Alexandra, descobre em quem pode ou não confiar, descobre o seu valor, restabelece a confiança, encontra ajuda e apoio, compartilha de suas emoções, serve de referência a outros independente da situação ser parecida ou não.

E na série de maneira geral, são abordados assuntos como Alcoolismo, Relacionamento Abusivo, Transtorno de Ansiedade Generalizada, Transtorno de Acumulação Compulsiva, Traição.

Boa Série!

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domingo, 3 de outubro de 2021

[RESENHA] O Gato Preto

Conto: O Gato Preto

Autor: Edgar Allan Poe

Editora: Pandorga

Páginas: 13

O Gato Preto, 1943, de Edgar Allan Poe, narra em primeira pessoa a história de um homem, e os dois lados de sua face, ou deveria eu dizer, a sua face e os seus dois lados? A narrativa concisa inicia com os detalhes preliminares do impactante relato doméstico do narrador, ou posso dizer a história breve de sua vida. Ao longe deste conto, perceberemos a nuance de seus sentimentos e temperamentos.

O personagem desde sua infância era notado por todos, pela sua doçura e pela humanidade de seu caráter. Tinha uma ascensão afetuosa pelos animais, e nisso foi crescendo com ele, desde que seus pais o mimava com uma grande variedade de bichinhos de estimação. Este por sua vez, casou - se cedo, e para a convivência "harmônica" de seu relacionamento, encontrou na sua esposa uma disposição que não se contrapunha à sua, de criar animais de estimação. 

Contudo, para integrar a família, veio Plutão, um gato preto, que segundo a crença popular, era bruxa disfarçada. Mas sem enaltecer este detalhe, Plutão era o animal favorito de sua esposa, e companheiro inseparável do narrador, era quase que impossível impedir que o gato o seguisse até mesmo nas ruas. A amizade dos dois, ou dos três, ou até mesmo da família, contando com os outros animais, durou desta maneira, por muito anos, até que o temperamento e o caráter de modo geral do narrador, mudou veemente  por obra da Intemperança Demoníaca, com isso o conto se enriquece de detalhes sentimentalmente aterrorizantes.

Boa Leitura!

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